Espinheira Santa vai bem para o estomago.

Espinheira Santa

Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia), planta da família das Celastraceae. Possui folhas com seus extremos afunilados em espinhos tendo seu corpo pequeno, denso e muito subdividido desde sua base. É uma planta que pode ser encontrada abundantemente no sul do Brasil, no Uruguai, Paraguai e na Argentina. Também muito conhecida por todo o país, por possuir diversas utilidades terapêuticas acerca do trato gastrointestinal. Teve seu uso conhecido e conservado pelos indígenas há centenas de anos.

A Espinheira Santa possui indicação principal para o alívio dos sintomas de distúrbios estomacais. Pode atuar com auxiliar terapêutico em problemas relacionados à gastrite e úlceras, causadas pelo desequilíbrio do ácido produzido pelo estomago. Sua ação benéfica ocorre pela quantidade de polifenóis e taninos em sua composição fitoquímica.

Em suma, ela age aumentando a proteção sobre a mucosa do estômago. Também auxilia a redução da acidez gástrica. Quando existem lesões causadas na mucosa, a Espinheira Santa acelera o processo de cicatrização dessa lesão. Também possui uma leve ação anti-inflamatória que opera na região lesionadas. De certa forma, todas as suas ações terapêutica se baseiam em aliviar os sintomas e melhorar as condições do fisiológicas do estômago.

A Espinheira Santa pode ser encontrada para consumo in natura, na forma de chás. Também disponível na forma de Tintura, quando é obtida pelo método de extração dos componentes presente nas folhas da planta. Para isso utiliza-se um meio alcoólico. Neste solvente, os componentes são extraídos sem degradação. Os princípios ativos extraídos podem formar concentrados irão exercer o efeito terapêutico desejado. Da mesma forma, seus efeitos podem ser obtidos quando ingerida na forma de cápsulas, contendo o extrato concentrado dos ativos da Espinheira Santa.

Não é indicado ministrar Espinheira Santa para mulheres gestantes e que amamentam, pois a planta pode provocar leves contrações uterinas e também diminuir a secreção de leite. Seu uso também deve ser evitado a quem possui ou suspeita ou confirmação de hipersensibilidade a algum componente presente na planta. Por fim, para crianças menores de 12 anos também deve haver essa limitação no uso deste fitoterápico.

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